REDAÇÃO JILÓ PRESS - COBERTURA ESPECIAL FINAL BASQUETE DE RUA
Por Robson Rodrigues (4º período) e Daniel Almeida (5º período)
Algo que não pode falar no basquete de rua é a música, mais precisamente o Hip Hop, para inspirar os gigantes do basquete. “O evento é tudo de bom, é a oportunidade de unir a galera do esporte com o pessoal das comunidades. A música embala os jogadores e não deixa os jovens parados”, explicou o Dj Junior Cesar, 32 anos, que há quatro anos participa dos eventos da Libbra. “Essa iniciativa da CUFA é muito boa, todo mundo quer ver os jovens longe das ruas, e aqui ele pode aprender várias coisas para fugir do mal caminho”, acrescentou o DJ Holiver Souza, 40 anos.
Algo que não pode falar no basquete de rua é a música, mais precisamente o Hip Hop, para inspirar os gigantes do basquete. “O evento é tudo de bom, é a oportunidade de unir a galera do esporte com o pessoal das comunidades. A música embala os jogadores e não deixa os jovens parados”, explicou o Dj Junior Cesar, 32 anos, que há quatro anos participa dos eventos da Libbra. “Essa iniciativa da CUFA é muito boa, todo mundo quer ver os jovens longe das ruas, e aqui ele pode aprender várias coisas para fugir do mal caminho”, acrescentou o DJ Holiver Souza, 40 anos.
seja o primeiro a comentar!
Participe aqui!