quinta-feira, 28 de maio de 2009

QUINTA É DIA DE FEIRA NA VILA DA PENHA

Texto e foto: Elaine Neves e Victor Chrisostomo - Técnicas de Reportagem - EQUIPE ESMERALDA

“É dia de feira, quarta-feira, sexta-feira, não importa a feira. É dia de feira quem quiser pode chegar...” Como o trecho da música do Rappa, a feira é o lugar de abastecer a dispensa na semana. Moradores de Vila da Penha e adjacências podem aproveitar o tradicional pastel, peixes, frutas e verduras, todas as quintas, na rua General Silveira Sobrinho, próximo à Avenida Oliveira Belo. Os preços são dos mais variados. Quem vai de mãos vazias volta com a sacola cheia. Mas nem sempre a feira é sinônimo de preço baixo. É preciso observar o melhor lugar e pechinchar. Algumas barracas, como a de roupas, já disponibilizam máquinas de cartão de crédito, possibilitando aos seus clientes o parcelamento no cartão em 3X sem juros.

DE OLHO NA LEI

O Jiló flagrou e registrou alguns feirantes com mercadorias irregulares: CD’s e DVD’s piratas. Segundo a lei, quem alugar ou comprar cópia de obra intelectual ou fonograma (CD pirata) poderá ser preso em flagrante, perder a mercadoria e ainda estar sujeito a ter de pagar multa. Essas penalidades estão previstas na Lei 10.695, aprovada pelo Congresso Nacional em 1º de julho de 2003. Pela lei, a violação ao direito autoral passa a ser crime inafiançável, passível de prisão de dois a quatro anos e julgamento pela justiça comum. A legislação atende aos apelos principalmente de artistas e gravadoras prejudicados com o crescimento da pirataria no país.

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