quarta-feira, 17 de junho de 2009

JILÓ NA BOLA, UM TIME CAMPEÃO QUE TEM ATÉ CORRESPONDENTE INTERNACIONAL NA ÁFRICA DO SUL!

ilustração internet
Foi no dia 19 de março de 2009. O estádio ainda recebia os torcedores – a Rádio Jiló ainda estava nas suas primeiras edições - quando o time que entrava em campo já começava a mostrar que não iria fazer feio.

No meio-campo armando as jogadas, o rubro-negro Léo Vieira assume a camisa 10 e apresenta o programa. Com sua voz marcante e bordões inconfundíveis, como o “sim, siiiim” e seu tradicional “mas... vida que segue” ele distribui as jogadas, é o “cérebro” do time, deixa na cara do gol.

Na frente, a dupla que não deixa furo, que “inferniza” as defesas contra qualquer mau humor, o alvinegro Robson Rodrigues e o vascaíno Julio Marcellino. Rápidos, “mortais”, irônicos, debochados e principalmente bem humorados. Com eles não tem bola perdida e como o próprio lema do programa já diz “ninguém fica bolado”. E não tem como, a dupla foge dos padrões e com perfeição lideram a tábua da artilharia do Jiló na Bola.

Para dar mais consistência neste time, temos jogador que atua no exterior, como nosso correspondente direto da África do Sul, o nosso “Jungle Boy”, o vascaíno Leandro Gaignoux que com seu “Shap, Shap galeeeraa!”, lança de primeira as últimas notícias sobre os preparativos da próxima sede da Copa do Mundo em 2010.

Mas não pára por aí. De volante, destruindo especulações e “bicando” com as últimas do Madureira e do futebol carioca, o nosso intrépido repórter, o tricolor Junior Anes. Com ele a zaga está bem protegida. Não tem falha na cobertura.

E por falar em zaga, temos nossos zagueiros, o rubro-negro Samuel de Oliveira (Pardal) e o tricolor Hemerson Ferreira. Ali é bola pro mato que o jogo é de campeonato. Sem vergonha de dar chutões, eles protegem o Jiló na Bola. São os responsáveis de fechar a defesa, a edição do programa. Não deixam passar nenhuma falha. A qualidade do áudio se deve aos nossos zagueiros. Um som limpo, claro e bem editado.

E o goleiro? Não, não iremos fugir da regra, “todo time começa por um bom goleiro”, certo? E nós temos uma produção de primeira, o alvinegro Daniel Almeida que foge dos tiros de onde mora, mas não foge da informação, do detalhe. Fecha o gol. Com segurança.

O time tem técnico, o professor e jornalista Ricardo França. Com a experiência de anos de “campo”, ele dá liberdade para jogar. Só exige que a bandeira do jornalismo seja hasteada ao vento e tremule traduzindo toda sua paixão pela profissão. Time dele? É Jiló, Zona Norte, Estácio de Sá... jornalismo.

Mas vocês pensam que um “clube” é só ter elenco, um time bom? Não, não. Se este clube não tiver estrutura não vai a lugar nenhum. E nós temos. Nosso campus, em Madureira oferece toda infraestrutura necessária para o rendimento da equipe não cair. Graças à nossa “diretoria de futebol”, liderada pelo professor e jornalista Márcio Gonçalves, que este time entra em campo todas segundas, quartas e sextas. Ah! Esquecemos o time dele, é Estácio de Sá!

Com tudo isso, o resultado foi o caneco conquistado por este time ontem (16/06, terça-feira) no campus Tom Jobim/Barra, o 1º Prêmio “Então Mostra” da Estácio de Sá - 2009. Nosso capitão, Julio Marcellino ergueu com humildade, representando toda família Jiló, a taça de melhor programa de rádio entre todos os campi da Estácio de Sá.

Agora é trabalhar dobrado. Pois eles estão com sede, sede de jornalismo.

A torcida agradece e dá parabéns a todos os participantes do Jiló na Bola, O MELHOR PROGRAMA DE RÁDIO DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ aqui no Rio de Janeiro. Vocês são campeões!

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