Texto: Andrezza Henriques (6º período) Estagiária Mídia Impressa e Rodrigo Aquino (3º período) Mídia Impressa / Fotos: Guto Nascimento - Repórter Comunitário
terça-feira, 26 de maio de 2009
EQUIPE DO JILÓ VISITA A REDAÇÃO DO JORNAL EXTRA
Texto: Andrezza Henriques (6º período) Estagiária Mídia Impressa e Rodrigo Aquino (3º período) Mídia Impressa / Fotos: Guto Nascimento - Repórter Comunitário
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quinta-feira, 21 de maio de 2009
JOVENS DO PROJETO REPÓRTER COMUNITÁRIO GRAVAM SEU PRIMEIRO PROGRAMA DE RÁDIO
Duas semanas após concluirem o curso de radiojornalismo do Projeto Repórter Comunitário, cinco jovens retornaram aos estúdios do Jiló Press para gravar um programa valendo de verdade: a segunda edição da Rádio Jiló, que foi ao ar nesta quinta-feira (21/05). Sob a coordenação da estagiária da Mídia Impressa, Andrezza Henriques (6º período),
Augusto Cézar, Monize Monteiro, Igor Maia, Talita Magalhães e Pedro Cruz gravaram as notas com responsabilidade e estilo. Eles ficaram encantados ao saber que suas notas estariam na Rádio Jiló, pois durante o curso os jovens gravaram notas como exercício para o professor Marcelo Sosinho. Hoje, eles puderam pôr em prática as técnicas que adquiriram.
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quarta-feira, 13 de maio de 2009
CARNAVALESCO DA PORTELA VISITA REDAÇÃO DO JILÓ PRESS; DÁ ENTREVISTA EXCLUSIVA AO BLOG E DIZ QUERER FECHAR PARCERIA COM OS LABORATÓRIOS DO NUCOM
EXCLUSIVO - A redação do Jiló Press recebeu na tarde desta terça-feira (12/05) o carnavalesco da Portela, o ex-rei Momo Alex de Oliveira Silva. Ele veio fechar uma parceria com o laboratório de publicidade, Agência Sapiens, para a divulgação da agremiação e preparação de eventos. O convite ao carnavalesco partiu da professora Luciene Setta, de quem ele fora aluno no curso Politécnico de carnaval da Estácio, no campus Praça XI.
Empolgado e bem à vontade, Alex foi apresentado às instalações do Nucom pelos estudantes de jornalismo e publicidade e estendeu o pedido de parceria à Mídia Impressa. O carnavalesco se interessou em levar para a quadra da escola um jornal mural DAZIBAO para divulgar reportagens da agremiação. A proposta será encaminhada pelo coordenador do laboratório, professor Ricardo França, para a coordenação do curso e direção do campus. "Não vejo problema algum, pelo contrário. O jornal mural é feito de palha e bambu por funcionários do próprio campus, por isso é barato. Cada painel custa cerca de R$ 15,00. E ter um cliente-parceiro como a Portela é motivo de orgulho para mim, que amo Madureira, e para os meus colaboradores. A Estácio e a Portela só têm a ganhar com isso", disse França, que acompanhou Alex durante sua visita ao Nucom.
Há 26 anos no carnaval, Alex iniciou sua história em 1983 como mestre-sala mirim da Portela. Em 1997 elegeu-se Rei Momo, mantendo a coroa até 2008. Atualmente está escrevendo uma auto-biografia. Arquiteto, nascido no Engenho de Dentro, morador de Jacarepaguá, torce pelo Vasco e tem o coração azul-e-branco da Portela. Em entrevista aos repórteres do Jiló Press, Alex adiantou que a Portela virá com novidades tecnológicas na avenida, mas guardou segredo quanto ao enredo.
10 MINUTOS DE ENTREVISTA COM ALEX DE OLIVEIRA
JILÓ PRESS - Como começou sua história com o carnaval?
ALEX - Em 1983 e 1984 desfilei como mestre-sala mirim na Portela e depois, como engordei me transferir para a ala normal. Continuei desfilando até 96 e, em 1997, me tornei Rei Momo. Foram 10 títulos, sendo que um ano não concorri porque aboliram a obrigatoriedade do peso, que exigia candidatos acima de 130 quilos. Então, me submeti a uma cirurgia para emagrecer também porque estava correndo sério risco de morte. Em 2008 optei após o décimo reinado me afastar do concurso. Eu queria mesmo era trabalhar nos bastidores do carnaval, exercendo a minha profissão de arquiteto e continuar no samba, porque é a minha vida, é o meu sonho.
JILÓ PRESS - Como você se tornou Portelense?
ALEX - A minha mãe era Portelense e a minha avó Imperiana. Com 10 anos elas me apresentaram às duas escolas. Acabei optando pela Portela. Sou totalmente azul e branco.
JILÓ PRESS - Como você conheceu a Agência Sapiens?
ALEX - A professora Luciane Setta foi a minha orientadora no livro que estou preparando, chamado “Se passaram 10 anos”. É o relato da minha experiência sobre o tempo em que estive à frente do reinado carioca. Também estudei com ela lá na pós-graduação de Carnaval e Cultura. Agora que estou na Portela, pedi ajuda à ela para consolidar a parceria com a Estácio de Sá, já que a Portela fica aqui ao lado, e faz a escola ganhar com a mão de obra de vocês.
JILÓ PRESS - O que você deseja da Estácio de Sá?
ALEX - As minhas expectativas são as melhores. Quero captar recursos, fazer um documentário do carnaval 2010 e, também, divulgação e eventos. Vocês têm que me dar o caminho, viabilizando os serviços em termos financeiros e, além do que, todo mundo pode desfilar na escola, vendo o trabalho pronto na avenida.
JILÓ PRESS - Qual o seu diferencial para ter sido escolhido como o novo carnavalesco da Portela?
ALEX - Há quem diga que o presidente da agremiação, Nilo Figueiredo, coloca a Portela em risco por dar oportunidade a carnavalescos que vieram do grupo de acesso, que não carregam fama no nome. Eu creio que o motivo maior tenha sido a criatividade. Nós conversamos, eu disse que não gosto dos padrões das fantasias das escola de samba da atualidade. Acho pesadas, machucam, dificultam a movimentação do componente. O carnaval tem que ser modernizado, está tudo igual. Então a gente foi conversando e eu acho que esse foi o critério de escolha.
JILÓ PRESS - Essa modificação de carnavalescos, com estilos diferentes em um intervalo curto de tempo, não faz a escola perde um pouco a sua cara, e ser prejudicada?
ALEX - A Portela por si só é muito forte. O artista que entrar tem que se adaptar à escola, manter a tradição. Carnaval é arte e você tem que preparar seu olhar pra julgar. Lógico que cada jurado tem uma referência do que acha certo ou errado, mas, na verdade, em um desfile, se estiver no contexto, sendo bonito ou feio, ele tem que dar nota máxima. Vamos tentar aliar essa questão de criatividade e modernidade, numa escola de ponta, de peso, que é sofisticada, que tem que vir luxuosa, para disputar o carnaval. Temos que preparar os nossos corações, o desfile vai estar lindo,todo vão se emocionar com a Portela, e que ela volte a ser campeã do carnaval carioca.
JILÓ PRESS - O que a população pode esperar da Portela no carnaval 2010?
ALEX - Vocês podem preparar o lencinho porque vão chorar desde que a águia virar na curva do sambódromo, sofisticada, luxuosa e emocionante. Vamos unir tradição, beleza e tecnologia. Um engenheiro especializado em parques de diversão vai ser o responsável pelo carro mais importante do carnaval, que é a águia, ela vai fazer uma encenação de que ela está voando.
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
EDITORIAL: JILÓ PRESS DECOLA COMO MODELO DE JORNALISMO UNIVERSITÁRIO E COMUNITÁRIO
EDITORIAL
PROF. RICARDO FRANÇA (COORDENADOR JORNALISMO NUCOM MADUREIRA)
Com apenas três semanas de vida, o nosso Jiló Press encarou um grande desafio. Neste Carnaval, fizemos a primeira cobertura em tempo (quase) real: o resultado dos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial, na tarde desta quarta-feira de Cinzas (25/02), com foco nas escolas do bairro onde o campus está inserido: Império Serrano e Portela. De uma ponta, estava eu, ‘ligado’ em um computador, em Vaz Lobo, e, na outra ponta da região, a estagiária recém contratada da Mídia Impressa, Andrezza Henriques (6º período), também de olho na TV e na tela do seu computador, em sua casa, em Bento Ribeiro.
A nossa base de imagens foi o banco de fotografias da assessoria de imprensa da RioTur, disponibilizado na internet - além das fotos da Portela, que havia feito na passarela do samba. A cada fechamento de quesito, lá estava a postagem no Jiló. Devido a complicações na internet, as inserções das notas atrasaram um pouco. Mas, cerca de 20 minutos após o resultado no Sambódromo, a cobertura completa já estava na web, podendo ser acessada pelos moradores da Zona Norte, web-leitores do Jiló Press.
O blog, a partir daí, começou a bombar. Até 23h foram cerca de 180 acessos de computadores diferentes, segundo a estatística no contador do veículo. Ontem, aliás, tivemos a primeira participação de um aluno de outra disciplina, além de Técnicas de Reportagem: REDAÇÃO IV, do professor Fernando Torres: interdisciplinaridade! Também publicamos furos, como o da aluna Débora Fernandes (3º período), que registrou o socorro a uma vítima de atropelamento em Madureira. Temos o poder da onipresença. Prova de que os nossos alunos-repórteres já estão entrando no clima de serem repórteres 24h/dia: já saem com suas maquininhas digitais pelas ruas da Zona Norte, a espera da notícia, que não tem hora nem lugar para acontecer. Fatos que interferem no cotidiano de gente comum, mas que, muitas vezes, são suprimidos dos parcos espaços dos chamados jornalões. O nome do nosso trabalho quando fazemos isso? Jornalismo comunitário.
INTEGRAÇÃO – Todo o processo de trabalho no desenvolvimento do projeto Jiló, é vitamina acadêmica. Desvendo a metáfora: a construção do veículo, seus erros e acertos, servem para elaboração artigos, teses, monografias, seminários. O Jiló – instrumento laboratorial - inova por usar todas as possibilidades das sinergias midiáticas na construção da notícia, tendo como rede de sustentação alunos de diversas disciplinas, de períodos diferentes, de turnos diferentes. E de laboratórios integrados: Mídia Impressa & Sapiens; Mídia Impressa & TV Estácio; Mídia Impressa & TV Jiló; Mídia Impressa & Fotografia; Mídia Impressa & Rádio...
As iniciativas e os esforços deixam de ser estanques e isolados para atuar com foco unificado - sob uma mesma linha editorial, respeitando as singularidades de cada disciplina - e, acima de tudo, em sinergia.
O Jiló não integra somente disciplinas, estudantes, laboratórios. Os professores são participantes ativos (ou participativos!): não ficamos apenas sob a marquise do olhar vigilante da supervisão: somos pauteiros, editores, repórteres, cinegrafistas. Nos igualamos aos alunos na produção do conteúdo, discutimos resultados, avaliamos, nos aperfeiçoamos. Voltamos ao nível de aprendizes do processo, da tecnologia e da criatividade. Nos libertamos das amarras da teoria em nome do experimento. Desta forma, atuamos em conjunto na construção de um veículo próprio, gerando conteúdo exclusivo e interativo: texto, foto e imagem (vídeo), produzidos por estacianos.
Nada de "gillette press", também chamado de “Control C + Control V”, que virou prática no mercado de trabalho: coisa feia que nada mais é do que apropriação indébita do trabalho dos outros. Em outras palavras: roubo mesmo. De propriedade intelectual. Plágio.
COMUNIDADE - O nosso Jiló tem outra vertente: um link comunitário sem precedentes. Temos o engajamento efetivo de estudantes, que são moradores dos bairros da Zona Norte. Por isso, a divulgação do blog se dá em escala exponencial, através de uma rede qualitativa de informação. Os alunos são catalisadores críticos dos fatos esportivos, sociais, culturais, políticos e econômicos da região. O Jiló tem capilaridade e alcança territórios que jornais de bairro ou editorias de Cidade não alcançam. Mas ainda estamos no começo. Afinal, são apenas três semanas de vida.
TECNOLOGIA – No tempo em que a Universidade usa a tecnologia para abrir novos mercados e levar a educação em contextos extra-salas de aula, com o uso, por exemplo, das aulas virtuais e telepresenciais, o nosso laboratório de Mídia Impressa, com o Jiló, trabalha com essa possibilidade na prática, diariamente. As matérias e fotografias chegam via internet, vem de longe, diretamente para o blog: seja da casa do aluno-repórter; de uma lan house; de fora da cidade. São produzidas e editadas do ambiente de trabalho do estudante e/ou do professor, a qualquer hora: de manhã, de noite, de madrugada. Temos o repórter correspondente, o enviado especial. Não é necessário que o aluno esteja presente fisicamente no laboratório do Nucom para postar o seu texto. Ele ganha tempo, agilidade, ele ganha experiência em novas tecnologias, ele ganha horas AAC.
PROJETO MODELO – O projeto JILÓ PRESS é um modelo de jornalismo laboratorial produzido e gerenciado de forma coletiva, que reúne todas as possibilidades e potencialidades proporcionadas pelo jornalismo universitário e comunitário. Antes dele, ações semelhantes surgiram e foram esquecidas, ou não trabalharam com todas essas vertentes. E nunca nessa escala. Esse modelo pode ser exportado para outras praças (Nucons): Jiló Press Niterói, Jiló Press Barra da Tijuca, Jiló Press Nova Friburgo, Jiló Press Petrópolis, Jiló Press Fortaleza, Jiló Press Espírito Santo, formando uma rede local, regional e nacional. A REDE JILÓ PRESS DE COMUNICAÇÃO DA ESTÁCIO. Onde existir curso de Comunicação Social, o Jiló estará ativo.
O Jiló Press é operacional, viável, barato.
O Jiló Press é atual. Está no foco do mercado de trabalho e ajuda a formar/capacitar profissionais com perfil multimídia.
O Jiló só tem a crescer com a continuidade do segundo módulo do Projeto Repórter Comunitário, sob a coordenação do professor Marcelo Sosinho. Aí sim, ganharemos um braço importante: moradores e jovens do Ensino Médio, fazendo Jornalismo Cidadão. Os alunos da comunidade que participaram do primeiro módulo já foram contactados. O satélite já está em órbita. Mas não se iludam. Temos muito trabalho pela frente.
Jiló Press, assim como o jornal mural DAZIBAO, é mais um produto comunicacional da Agência de Notícias Zunido, criada por estudantes colaboradores da Mídia Impressa de Madureira. Jiló Press significa: Jornalismo / Interativo / Laboratorial / Otimizado!
Prof. Ricardo França
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
NÚCLEO PRÁTICO DE COMUNICAÇÃO
MÍDIA IMPRESSA - RÁDIO ESTAÇÃO
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS ZUNIDO
EDITOR-CHEFE JILÓ PRESS
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
JILÓ COMPLETA UMA SEMANA NO AR COM AUDIÊNCIA ESTABILIZADA. EM SETE DIAS FORAM 912 ACESSOS DE COMPUTADORES DIFERENTES, MÉDIA DE 130/DIA

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domingo, 15 de fevereiro de 2009
MARCUS LOTFI COMPÕE O 'SAMBINHA DO JILÓ'

São quinze pras sete no imenso painel da central
É gente de todos os cantos e modos e cores, já viu
Um mar de multidão, é o Brasil.
.
Não sei nem preciso saber
O que essa gente vai fazer
Eles fazem claro no breu
É o povo, é a Zona Norte, é gente como eu.
.
Enquanto esse povo dissolve na dura cidade
Eu fico trancado na ingratidão do PC
Com a fome que eu tenho de saber
.
Me senti cada vez pior
Coração aflito que só
Até que na hora do rango
Pro meu paladar suburbano chegou o Jiló
.
Informação vem de cadeira
É Madureira na apuração
É a equipe esverdeada
Não é Palmeiras, nem Timão
.
É o Jiló de botequim
É o pé descalço no salão
É o jornalismo de verdade, assim
É um jornalismo pé no chão
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sábado, 14 de fevereiro de 2009
JILÓ PRESS E SAPIENS FIRMAM PARCERIA
DA REDAÇÃO JILÓ PRESS / Foto Ricardo França
A agência Sapiens de Madureira, laboratório do curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, é a nova parceira do JILÓ PRESS. O laboratório ganhou uma conta de administrador do blog e vai postar, periodicamente, novidades de seus projetos na coluna que tem o sugestivo nome de JILÓ A PREÇO DE BANANA! Um achado da criatividade! A parceria abre espaço, também, para anúncios de lojas e empresas da região que tem como foco a comunidade de Madureira e bairros vizinhos - web-leitores do JILÓ. A união segue uma das premissas do projeto do blog JILÓ PRESS, que é desenvolver ações integradas com os laboratórios do campus, de TV, publicidade e a rádio, concretizando uma sinergia pedagógica multimídia.
Localizada ao lado da Mídia Impressa, no segundo andar do Núcleo Prático de Comunicação - Nucom, no 3º piso do Madureira Shopping, a agência é coordenada pelo professor Paulo Ribeiro (foto), docente veterano que já exerceu vários cargos importantes na estrutura do curso, a exemplo de coordenador de publicidade do campus Nova Friburgo; coordenador da Sapiens de Niterói e primeiro coordenador do curso de Comunicação de Madureira. Seu último cargo foi o de coordenador-adjunto de Comunicação Social, ao lado do professor Hugo Santos, que foi promovido ano passado a diretor nacional de Comunicação Social.
É, gente, o cara tem história... Paulo e sua equipe ganharam recentemente a conta da CEG e estão desenvolvendo diversos projetos para este ano. A agência Sapiens de Madureira sempre foi parceira da Mídia Impressa e vice-versa. Os dois laboratórios já realizaram diversas ações em conjunto. A mais famosa é a Semana de Comunicação de Madureira. No JIlÓ, a Sapiens estará postando as novidades da agência aqui na Zona Norte, segindo a linha editorial do veículo, que foca Madureira e região. Sucesso para vocês da Sapiens!
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
COBERTURA CARIOCÃO 2009

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